"Pode-se enganar quase toda a gente e por quase todo o tempo, mas não se pode enganar toda a gente e por todo o tempo”, eu não enfio a carapuça da brincadeira Finlandesa, mas há para aí resmas de “tugas” que acreditam em milagres ou na boa vontade alheia…
"Portugal surge como um país liderado por um rei (simboliza o homem no poder) que não tem dinheiro e mesmo assim, gosta de o esbanjar em carros luxuosos. «O Rei de Portugal adora os seus carros rápidos. Eles voam tão alto e estampam-se tão bem. Mas agora ele não tem dinheiro, só dívida. Não te preocupes, rei! Relaxa. Os outros países europeus vão financiar o teu hobby! Diverte-te e aproveita o sol!», pode ler-se na entrada do jogo.
Na descrição, o jogo explica que basta «carregar no botão para obter montes de dinheiro de resgate de outros países europeus» que pode ser usado para «arranjar carros melhores e depois estampa-los. Créditos ilimitados!», conclui.
O objectivo é conduzir o carro e espatifá-lo. Sempre que um carro é destruído, o jogador recebe um novo. «Aqui está um novo carro. Consumir faz bem à economia». Quando o dinheiro se acaba, o jogo tem a solução: «Não tem dinheiro? Não faz mal. Carregue no botão «Resgate» e os outros países da Zona Euro vão ajudá-lo. Você merece!»."
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