domingo, 27 de dezembro de 2015

BANIF - As palavras do Dr. PAULO MORAIS...

Como já se vem tornando um hábito, mais uma vergonha em cima da mesa, palavras que vale a pena ouvir.

BES - O que disse o Dr. Paulo Morais

Basicamente o que dificilmente ouviremos da boca dos outros candidatos à Presidência da República... estão mais habituados a conversas de treta para entreter o pagode...

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Há os que são "mais iguais que os outros"...

Mais uma vez o constitucionalista Dr. Vital Moreira, coloca o dedo na ferida, mas andam para aí muitos, que independentemente da cor com que se maquilham, continuam a gozar com os trabalhadores em geral...
Teste  - artigo do Dr. Vital Moreira publicado a 3 Dezembro 2015

1. Um bom teste à nova maioria parlamentar de esquerda consiste em saber se vai ser capaz de extinguir os regimes privilegiados de pensões no sector público, que fazem pouco do princípio da igualdade.
Houve tempo em que os funcionários públicos em geral gozavam de um regime de pensões próprio, operado pela Caixa Geral de Aposentações (CGA), separado do regime geral, operado pela Caixa Nacional de Pensões, integrado no sistema geral de Segurança Social. Era um regime muito mais favorável do que o regime geral, quer pela idade de aposentação (60 anos contra 65), quer pelo método de cálculo da pensão, que equivalia ao valor da última remuneração (enquanto no regime geral contavam os melhores 5 dos últimos dez anos).
Apesar da manifesta desigualdade de regimes – aliás inconstitucional por outro motivo, pois a Constituição prevê desde o início um sistema único de segurança social -, a situação só começou a ser corrigida nos anos 90, com a convergência do regime da função pública com o regime geral. O corte efectuado há dois anos pelo Governo do PSD-CDS nas novas pensões do sector público ajudou a eliminar a diferença preexistente, pelo menos em relação às novas pensões, cuja “taxa de substituição” em relação à última remuneração passou a ser bem inferior a 90%.

2. Infelizmente, nem todas as pensões do sector público foram abrangidas por essa convergência. Existem categorias de servidores do Estado – como os juízes, os agentes do Ministério Público e os diplomatas –, que mantiveram intocado o privilégio de terem pensões iguais à última remuneração, portanto, com uma taxa de reposição de 100% e sempre actualizadas em função da remuneração.
Para além dos custos orçamentais, dado o valor elevado dessas pensões, trata-se de uma situação insustentável à luz do mais elementar princípio da igualdade. Aliás, a pressão vai continuar no sentido da redução do valor das pensões em geral – o recente relatório da OCDE sobre as pensões mostra que Portugal gasta quase o dobro do PIB da média dos países dessa organização –, pelo que não se compreende nem se pode aceitar que certas categorias de servidores do setor público fiquem imunes a qualquer redução.
A esquerda é, e não pode deixar de ser, especialmente sensível à igualdade de tratamento e à luta contra privilégios, em especial os privilégios corporativos e os das elites do Estado, tanto mais que em nome da esquerda se toleraram os privilégios das nomenclaturas oficiais que capturam o Estado em seu benefício (como acusou Orwell, há os que são “mais iguais do que outros”). Por isso, e para os que sempre privilegiaram a luta contra os privilégios, as “pensões douradas” são algo de absolutamente inaceitável, especialmente em tempos de frugalidade orçamental.
É evidente que, conforme a doutrina do Tribunal Constitucional, a redução dessas pensões só pode aplicar-se às novas pensões. E pode mesmo considerar-se conveniente adiar algum tempo a entrada em vigor do novo regime para proteger expectativas de quem está à beira da aposentação. O que é inadiável é a eliminação desse regime privilegiado.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Eu voto no Dr PAULO MORAIS

As razões são muitas, mas podem ser resumidas em duas; 
 - A coragem do Dr. Paulo Morais, que sem papas na língua, vem à muito tempo denunciando a corrupção instalada no regime. 
 -O silêncio contrastante daqueles que em nome do Povo que os elegeu se mantêm calados, esquecendo que quem cala consente... ou que tão gatuno é o que vai à horta, como o que fica à porta...

terça-feira, 18 de agosto de 2015

BRASIL - 16 de Agosto...

                            BEM VAMOS EMBORA, QUE ESPERAR NÃO É SABER...
                            QUEM SABE FAZ A HORA, NÃO ESPERA ACONTECER...
                                                                                                          Geraldo Vandré

IMPOSTOS

                       Uma praga que muitos aplaudem... 
                                ...porque vão parar ao bolso dos ditos!!!

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

OS EUNUCOS VÃO ÀS URNAS...

                                                                                                      JÁ EM OUTUBRO!


Os eunucos devoram-se a si mesmos
Não mudam de uniforme, são venais
E quando os mais são feitos em torresmos
Defendem os tiranos contra os pais

Em tudo são verdugos mais ou menos
No jardim dos haréns os principais
E quando os mais são feitos em torresmos
Não matam os tiranos pedem mais

Suportam toda a dor na calmaria
Da olímpica visão dos samurais
Havia um dono a mais na satrapia
Mas foi lançado à cova dos chacais

Em vénias malabares à luz do dia
Lambuzam da saliva os maiorais
E quando os mais são feitos em fatias
Não matam os tiranos pedem mais

terça-feira, 28 de julho de 2015

"Passos Coelho é o Putin português"

A frase é do candidato presidencial Dr. Paulo Morais, e se a analogia poderá fazer todo o sentido, já o efeito junto daquele eleitorado tuga, que continua a curvar-se perante uma qualquer iminência do regime da EX-URSS, não trará qualquer voto ao dito Passos... penso eu de que!!! 
No mesmo artigo, levanta o Dr. Paulo Morais uma análise curiosa sobre o IVA; o facto de ser de 6% para uma noitada num hotel de luxo (5 estrelas) e 23% para um simples almoço, numa qualquer tasca pro barato, estranho é ser quase sempre o dito a reparar nestas e noutras anormalidades da vida política Nacional... 

segunda-feira, 27 de julho de 2015

A receita de Mr Keynes...

A teoria económica de Mr. Keynes até faria sentido, se aqueles que elegemos não tivessem de responder a uma vasta clientela, a quem prometeram este mundo e o outro... que depois, e para se perpetuarem no poleiro, têm obviamente de pagar, ou seja, pagamos nós contribuintes... e tudo isto independentemente da cor da camisola política que ostentam, a qual é, para muitos analfabetos, sinonimo de competência,  rigor, honestidade ou simplesmente de democrata... era como se bastasse ir à missa para se ser santo!!!


Best-seller esgotado!!!.

Toca a parir emprego!!!



domingo, 12 de julho de 2015

A falta de verdade é a mãe de todas as DITADURAS...

Na ultima sondagem do jornal Publico, algumas perguntas sobre António Costa vs Passos Coelho tiveram respostas do POVO que são um verdadeiro mimo, ou seja; uma maioria não acredita que os ditos cujos candidatos sejam CAPAZES DE TER UM DISCURSO DE VERDADE, serem gente de CONFIANÇA, SÉRIOS ou simplesmente HONESTOS...  dito isto, faço um apelo aqueles que desde à 40 anos andam sempre com uma qualquer cassete metida na ranhura que mudem de gravação e falem verdade, pois só a verdade é revolucionária, tudo o resto são ladainhas bolorentas escritas à mais de um século... ouçam o POVO e não se esqueçam de que "para trás mija a burra", a falta de verdade é a mãe de todas as DITADURAS...

A fonte: http://www.publico.pt/politica/sondagem-8-julho-2015



domingo, 17 de maio de 2015

Cravo vermelho ao peito...

                a muitos fica bem,
                  sobretudo faz jeito,
                     a certos filhos da mãe... e andam para aí tantos!!!

segunda-feira, 27 de abril de 2015

ANGOLA... é linda como a flor nascida no Moxico

LINDEZA - O saudoso DUO OURO NEGRO...

                             Minha terra é linda como a flor nascida no Moxico.....
                             não levem a mal de eu gostar tanto dela....
                             não levem a mal por falar tanto dela...
                             e todos querem acorrentá-la
                             e todos querem, querem roubá-la...

domingo, 26 de abril de 2015

Falta cumprir ABRIL...

Em Abril, o nosso lema era o Pão, a Paz, Saúde, Habitação, Educação… conjunto de direitos extensíveis a todos os Portugueses, símbolos inequívocos da REVOLUÇÃO e duma sociedade que queremos justa e livre... lamentavelmente o pão já são demasiados os que o vão procurar lá fora, a habitação de muitos está a ser hipotecada pelo ESTADO ou pela BANCA...
A Democracia constrói-se caminhando de cara levantada rumo ao futuro, sem vacas encoiradas, e sem ser necessário andar constantemente a apregoar esse passado longínquo, que os nossos filhos e netos não conheceram e que a nós nos nega esses bens que elegemos para eles… pois "quanto mais se mexe na merda, mais mal ela cheira"... Muitos dos que se dizem ao lado do POVO, esquecem ou desconhecem este e outros ditos populares, como; “para trás mija a burra”… cuidado que ainda tropeçam no engaço, se já não tropeçaram, pois se "o POVO tem sempre razão", parece-me que não vos houve!!!
Quarenta e um anos depois de Abril a coragem dessas figuras antifascistas e doutros que sobressaíram na nossa história, devem ser recordadas na escola e no dia de todos nós, o 10 de JUNHO, os outros 365 dias, no qual se incluí o 25 de ABRIL e o 1º de MAIO, pertencem a quem constrói o futuro… por favor não atrapalhem, ou como diz o POVO, "vão pregar noutra freguesia… que para essa missa já dêmos"…
Os actores de referência da Democracia não são as grandes figuras da história desta nossa grande Pátria, aqueles que Camões imortalizou no poema de todos nós, os Lusíadas, mas são todos aqueles que com o seu trabalho nos permitem sobreviver como Povo e como Nação, duma forma livre, independente e duradoira, sem termos de andar a vender aos "estranjas" as empresas referência da economia nacional; são os emigrantes que reconstruíram as nossas pobres aldeias, fruto do muito suor derramado por esse Mundo fora e ao longo de muitas décadas, é bom lembrar que a emigração começou muitos antes da República ter sido implantada… são as gentes que trabalham nas fábricas, nos campos ou na faina do mar… são os que constroem as fábricas, arriscando muitas vezes as parcas economias ou a herança da família… e muitos outros... 
Quarenta anos depois de Abril ainda há muitos que persistem em “botar” o canudo antifascista em cima da mesa, como se ele pudesse dar de comer ao POVO, garantir um Ensino digno, um Serviço de Saúde de proximidade e a um custo justo... como se o dito canudo antifascista fosse suficiente para fazer deles líderes, democratas ou gente honrada… por favor parem, temos mais que fazer que passar o tempo a olhar para o vosso umbigo! "Que os pariu", apetece-me dizer... pois "o que é demais é moléstia"!!!
Homenagear Abril é seguir em frente, e não continuarmos agarrados à história e a idolatrar este ou aquele, esse seria o desejo de Salgueiro Maia, que após esse grande momento revolucionário da nossa história recente, o virar de página do regime Fascista, regressou ao quartel e à sua vida de militar, esquecendo cargos e mordomais, a que outros rapidamente deitaram mão, enfim " o poleiro" parece agradar a muitos, alguns até se dizem democratas de longa data... provem-no sff!!!

domingo, 19 de abril de 2015

Absolutamente de acordo...

Com o teor do discurso de apresentação da candidatura de PAULO MORAIS, pois não chegamos a este ponto por milagre ou por destino, mas fruto das politicas definidas por Governos e Governantes que elegemos... 
"Os governantes mentem todos os dias, enquanto o povo tem sede de uma justiça que nunca chega”.
“Passos Coelho mentiu-nos e afinal é um mero seguidor das políticas de José Sócrates”.

sábado, 18 de abril de 2015

Cofrinho vazio...

"Quem gasta mais do que tem, mostra que siso não tem..."
Mas "o Povo é quem mais ordena...", e volta a colocá-los no poleiro... será por puro masoquismo? ou mero analfabetismo sócio-cultural???  

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Apodrece Tuga...

Não votem em corruptos, pensem! É um blog que visito, e como eu, são milhares os que o fazem, pelos vistos a corrupção não é um tema monotemático como muitos andam para aí a dizer e outros nos querem fazer acreditar... o que vale é que vozes de burro não chegam ao céu!!!

domingo, 12 de abril de 2015

Má Despesa Pública - Sucesso da blogosfera...

Chama-se Má Despesa Pública - clica e lê , é um blog jovem, e tem certamente mais visualizações que os órgãos oficiais de alguns partidos da cena politica nacional... força malta!!!

sábado, 11 de abril de 2015

Os jovens não acreditam nesta Europa...

E será que o amanhã lhes pertence?
Esta é a pergunta do The Economist - a fonte, clica e lê... 
Infelizmente a Europa não passa duma velha senhora, com grande e mui nobre passado, que pouco parece ter para oferecer no presente e cujo futuro é uma grande, grande interrogação... e como eu gostaria de estar completamente errado!!!

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Monotomática era a tua tia...

No programa a "Quadratura do Circulo" o Lobo Xavier definiu como monotomática a futura campanha de Paulo Morais à Presidência da República, coisa em que dificilmente alguém poderá acreditar... Mais do mesmo, é a musica que andamos a "ouvir" à muitos anos, pela boca dos costumeiros trombeteiros do actual regime e de resmas de comentadores!!!

quinta-feira, 9 de abril de 2015

sábado, 4 de abril de 2015

O Povo é quem mais ordena...

Mas como se comprovou nas recentes eleições na MADEIRA...  51 em cada 100 Madeirenses não pós os pés nas urnas... porquê? Uma boa pergunta... 
E como O POVO TEM SEMPRE RAZÃO, pelo menos é uma frase politicamente correcta e que todos repetem, resta dizer que os partidos têm de entender que a renovação Democrática começa por eles mesmos, mudem de vida e vão pregar noutra freguesia ou no...

domingo, 29 de março de 2015

El Bombon Asesino...

Ninel Conde em "El Bombon Asesino", antes isto que o discurso medíocre de resmas de políticos...

sábado, 28 de março de 2015

Quem se mete com Henrique Neto leva...

"O irmão LELLO" como lhe chamou o João Miguel Tavares, apelidou de Beppe Grillo o candidato Henrique Neto, outros da mesma raia ainda foram mais longe... mas o Zé Galego respondeu-lhes... não só por mim, mas presumo que por resmas de eleitores... gente séria é sempre bem vinda!

quinta-feira, 26 de março de 2015

A DEMOCRACIA não é uma corrida de sacos...

Quando há eleições (como recentemente aconteceu em França) logo uns se apressam a dizer e a escrever; "ganhou a direita, ganhou a esquerda...", nada mais falso, deviam dizer; "o POVO escolheu este ou aquele...", pois em DEMOCRACIA, bem ou mal, o resultado é fruto do seu VOTO, ao contrário do que acontece em Regimes do tipo Fascista ou Social-Fascista, em que uns quantos DITADORES se acham  donos da verdade e paizinhos de todos nós... 
COMO MUITOS APREGOAM; "O POVO É QUEM MAIS ORDENA!"
E SE ESCOLHEU MAL, É PORQUE OBVIAMENTE A ALTERNATIVA SÓ PODIA SER UMA MERDA!!!

Obrigado Sr. HENRIQUE NETO!

                      PORTUGAL ganhou um candidato e...

domingo, 22 de março de 2015

O POVO não confia neles...

Segundo um estudo recente, o POVO não confia em muita gente (políticos em geral, governo, sindicatos, banca...), resta a pergunta, o que fazer??? 
Será caso para entoarmos GRÂNDOLA VILA MORENA em homenagem a esta gente??? A fonte: clica aqui...

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Que os pariu...

                          E se os puristas da poesia te acusarem
                            de seres discursiva e não galante
                            em graças de invenção e de linguagem,
                            manda-os àquela parte. Não é tempo
                            para tratar de poéticas agora.
                                    de Jorge de Sena em NÃO, NÃO, NÃO SUBSCREVO...

domingo, 11 de janeiro de 2015

A má reputação... por Luís Cília



                             Nesta aldeia sem pretensão
                             Eu tenho má reputação.
                             Maltrapilho ou engravatado
                             acham que sou mal comportado.
                             Porém eu não faço nem mal nem bem
                             nesta minha vida de zé-ninguém
                            Mas que vida mais triste tenho
                            querendo viver fora do rebanho.
                            Sou insultado por toda a gente,
                            menos p'los mudos - é evidente.

                                        Quando há festa nacional
                                         fico na cama, isso é fatal.
                                         Porque a música militar
                                         nunca me fará levantar
                                         Porém não me sinto nada culpado
                                         por não gostar de me ver fardado.
                                         Mas os outros não gostam que eu
                                         siga um caminho sem ser o seu.
                                         De dedo em riste todos me acusam
                                         salvo os manetas - porque o não usam.

                                                       Quando vejo um ladrão sem sorte
                                                       fugir dum chui que é bem mais forte,
                                                       meto o pé e com uma rasteira
                                                       lá vai o chui pela ribanceira.
                                                       Nenhum mal eu faço a quem bem come
                                                       deixando escapar um ladrão com fome.
                                                       Mas na Guarda Nacional,
                                                       não acham isto natural.
                                                      Todos correm atrás de mim
                                                       menos os-coxos - seria o fim.

                                                                   Nunca na vida fui profeta
                                                                   mas sei o fim que se projecta.
                                                                   Vão-me atar a corda ao pescoço
                                                                   P'ra me lançarem a um poço.
                                                                   Porque me fecham nesta redoma?
                                                                   por o meu caminho não ir dar a Roma.
                                                                   Mas que vida mais triste tenho
                                                                   só por viver fora do rebanho.
                                                                   Todos verão o meu funeral
                                                                   menos os cegos - é natural.