terça-feira, 27 de dezembro de 2011

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Esta merda tem de acabar...

...porque a cabeça não serve apenas para colocar o boné!!!!


"Pagar a dívida é ideia de criança"

by SÓCRATES, O TUGA...
A anedota da ideia está aqui, imaginem que todos os países seguiam esta filosofia, ia ser o bom e o bonito... felizmente ainda há políticos que têm uma cabeça em cima dos ombros... e eleitores que sabem para que serve o voto...

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Este descobriu a pólvora...

ou fugiu-lhe a boca para a verdade...
"mais apoio às nossas empresas, porque são elas que criam riqueza." E obviamente os seus trabalhadores, acrescento eu...

domingo, 27 de novembro de 2011

Uma campanha solidária...


Razões da crise...

O resto é conversa mole para boi dormir... desculpas de "lana-caprina" para continuarmos a correr nos sapatos...




Fado da Sugestão - Zeca Afonso



O Fado na voz de Cristina Branco...



Hoje canta-se o Fado...



O Fado já é Património Imaterial da Humanidade

A minha homenagem, na voz do Vasquinho...


Ressurgir Portugal...

Antigo painel de azulejos - Cantanhede
Mensagem actual...


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Aonde está a verdade???

Ora bem, num sistema que rapidamente manda a tribunal um sem abrigo por roubar uns chocolates e demora anos a julgar casos óbvios de clientela política… que se lastima dos preços do petróleo e, arrecada em impostos, o dobro do preço de custo da matéria prima, comportando-se ele mesmo como um verdadeiro Sheik… que lega às gerações vindouras uma reforma que será metade da dos pais e avós… etc, etc… num sistema deste, a verdade só pode ter emigrado!!!! 

domingo, 20 de novembro de 2011

A neblina portuguesa...

Gabriel Magalhães - professor de literatura na UBI e em Espanha 
Publicado no Jornal La Vanguardia de Barcelona - Fevereiro 2011

Em Portugal, a neblina faz parte da verdade. No nosso país, aquilo que é real é sempre um pouco nebuloso. Por alguma razão, Fernando Pessoa acreditava, em 1934, que D Sebastião, o Rei que desapareceu em 1578, iria regressar numa manhã de nevoeiro.
Pode parecer uma parvoíce, mas a história está cheia de regressos. De fantasmas que voltam. Vejamos o que aconteceu em Portugal e na Europa nas últimas quatro décadas, assumindo como perspectiva a neblina lusitana.
Portugal democratizou-se depois da revolução de 1974. Quando o país aderiu à actual União Europeia, em 1986 os portugueses convenceram-se de que o sistema democrático ia ser uma aristocracia para toda a gente. Soa bem, não é? Todos ricos, todos muito importantes. Por conseguinte, os organismos do estado começaram a crescer para criar um cenário de um país moderno e desenvolvido.
Pensar como no século XVII.
E aí entra a neblina portuguesa. Dos túmulos das suas velhas capelas senhoriais, ergueram-se os falecidos duques e marqueses lusitanos, que passaram a ocupar cargos no serviço público.
Invadiram também as maiores empresas. Alguns novos executivos e funcionários do Estado sentiam se altos aristocratas desse Portugal imperial e europeu. Vivia-se à grande trabalhava-se com moderação. O que aconteceu em Portugal repetiu-se em muitos outros países do Velho Continente, aonde foi vingando a ideia de que o projecto da Europa assentava num sistema aristocrático para toda a população. Foi assim que se deu o regresso inconsciente a uma mentalidade senhorial de outros tempos. Entramos no século XXI a pensar como se pensava no século XVII.
Gastar porque sim!
Parece estranho mas reflictam um pouco. O cidadão relaciona-se com o Estado acumulando benefícios, subsídios, privilégios – exactamente como fazia a velha nobreza, que enriquecia com as mercês dos reis absolutos. Por outro lado, cada pessoa faz, na sua vida pessoal, mais ou menos aquilo que lhe apetece, um pouco à maneira do que faziam os fidalgos de outrora.
A nossa relação também se parece muito com a dos aristocratas decadentes: gastamos porque sim, porque somos grandes. E, se for preciso endividarmo-nos, endividamo-nos e assinamos seja o que for. O delirante esbanjamento europeu dos últimos anos e as dívidas monumentais de alguns países só podem ser explicados pelo apogeu desta nova mentalidade senhorial. Uma sociedade com uma visão burguesa já teria feito contas há muito tempo. Nas ultimas décadas, quase todos nós europeus, nos divertimos numa festa que teve por palco um palácio de Versalhes fantasmagórico, que se encontrava perdido na neblina do passado e que apareceu no presente, exactamente como, um dia, há de voltar o rei D. Sebastião.
Professores como preceptores sem poder.
De repente, tudo faz sentido: aborrecida de delfins reais, que tantas vezes vemos nos rostos dos nossos filhos; o facto de, em muitos países, os professores se terem transformado em preceptores quase sem poder sobre os nobres rebentos dos cidadãos. E também é possível compreender melhor as grandes misérias europeias actuais. Porque quando surge uma casta que se julga superior, essa elite começa a duvidar do estatuto de seres humanos dos outros, sobretudo se através disso conseguir ter uma vida mais cómoda.
Há alguns séculos, os negros, os escravos e os servos da gleba não eram humanos. Na aristocrática Europa do presente foi decretada a desumanização do embrião e do feto.
Grandes mas sem ideias.
Uma casta que se considera insuperável costuma limitar-se a repetir os postulados da sua grandeza: bem-estar, desenvolvimento sustentável e pouco mais. É por isso que faltam ideias na Europa. E a produtividade baixa, a capacidade de reacção e inovação reduz-se, porque ficamos amarrados no leito da nossa grandeza.
Como é evidente, outras zonas do mundo foram-se dando conta desta situação e, enquanto vivíamos convencidos da nossa superioridade, surgiu uma oligarquia mundial constituída por subtis políticos chineses, emires escondidos nos seus desertos, potentados latino-americanos e alguns ocidentais perspicazes, que fazem negócios no mundo inteiro.
Encostaram-nos às cordas e emprestaram-nos dinheiro, exactamente como, em finais do século XVIII, a burguesia tinha encurralado a aristocracia, e lhe emprestava fundos, para acabar de vez com ela.
Não há neblinas só em Portugal. Também as há na Europa. Desse mundo brumoso ergueu-se o paradigma de Versalhes e, o paradigma mais antigo do castelo feudal, habitado por grupos de cidadãos por vezes egoístas.
Vãos, fúteis e decadentes.
Portanto, retrocedemos, e muito, nas ultimas décadas. Talvez isto tenha acontecido mais no sul da Europa, talvez mais em algumas classes sociais que noutras. Mas na generalidade somos vãos, fúteis e decadentes.
E a solução consiste em cada um tomar de assalto a Bastilha de si mesmo e transformar-se noutra coisa. Voltarmos a ser clara e humildemente pessoas – essa é a saída no longo prazo.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

ALÔ OTELO, ACORDA…

A um Golpe Militar num regime de cunho Fascista (Ditadura), chamamos de Golpe Revolucionário… já um golpe em pleno regime Democrático (mesmo que sejam todos uns totós…), chamamos de Sublevação, Golpe Fascista, etc… já dizia Fernando Pessoa que o Povo se orienta por interesses, mas é bom não exagerar….

Para lá do Marão...

Mandam os que lá estão…


quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Quem não se sente não é filho de boa gente...

Nem o ti Zézico faria melhor… carago!!!!



Do tempo em que havia transmontanos…

O Senhor Zézico, natural de Macedo de Cavaleiros, para obter a tão desejada carta de condução foi fazer a sua terceira prova de código da estrada… para lhe facilitarem a vida, colocaram-lhe a seguinte questão;

- Sr. Zézico, numa estrada em plena noite vem uma viatura em sentido contrário com os máximos ligados, o senhor faz-lhe sinal de luzes e ele nada, volta fazer sinal de luzes e ele nada, o que faz???

- “Bô, botaba-lhe o máximo dos máximos que o rafodia logo ali…”

Aqui fica a receita para “botarmos” o país para a frente…

A piada política do ano... e com efeitos retroactivos...

"Três homens foram jantar fora. Entre todos tinham 7,52€. Enquanto consultavam a lista resolveram referendar o que deviam escolher. O voto democrático determinou lagosta e vinho. Como eram caloteiros conhecidos, o dono do restaurante pediu pagamento antecipado. Ao fazê-lo, suspendeu a democracia..."

Gostava de ser o autor, mas não sou...

domingo, 6 de novembro de 2011

Palavras sábias - Eça de Queiroz (002)

" Os políticos e a as fraldas são semelhantes, possuem o mesmo conteúdo "

“Nas nossas democracias a ânsia da maioria dos mortais é alcançar em sete linhas o louvor do jornal. Para se conquistarem essas sete linhas benditas, os homens praticam todas as acções - mesmo as boas.”

sábado, 5 de novembro de 2011

Palavras sábias... (001)

A pátria não é a raça, não é o meio, não é o conjunto dos aparelhos económicos e políticos: é o idioma criado ou herdado pelo povo.

Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (16 Dezembro de 1865 – 28 Dezembro de 1918)

Ou como diria Fernando Pessoa

A MINHA PÁTRIA É A LÍNGUA PORTUGUESA…

Palavras sábias...

Os acontecimentos políticos humilham e desabonam mais a sabedoria humana que quaisquer outros eventos deste mundo...

Mariano José Pereira da Fonseca - (18 de Maio de 1773 - 16 de Setembro de 1848)

O direito ao delírio - Eduardo Galeano

terça-feira, 1 de novembro de 2011

"Poema" da Ética de Elisa Lucinda…

Meu coração está aos pulos!

Quantas vezes minha esperança será posta à prova?

Por quantas provas terá ela que passar? Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu, do nosso dinheiro que reservamos duramente para educar os meninos mais pobres que nós, para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.

Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova?

Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?

É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.

Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam: “Não roubarás”, “Devolva o lápis do coleguinha”, “Esse apontador não é seu, minha filha”. Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar.

Até habeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará. Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar.

Só de sacanagem! Dirão: “Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba” e vou dizer: “Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau.”

Dirão: “É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal”. Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal. Eu repito, ouviram? Imortal! Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final!

Elisa Lucinda: poeta, escritora, jornalista e actriz brasileira….

O pior analfabeto é o analfabeto político…

"Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguer, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais."

Bertolt Brecht

Imaginação a facturar...

Made in Japan - dizem que as encomendas destes peixes voadores são de muitos milhões...

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim…

Sei que pareço um ladrão,
Mas muitos que eu conheço
Sem parecer o que são,
São aquilo que eu pareço…
António Aleixo


Humor em tempo de crise...

Gostei desta… bem bolada!!!!


Quanto vale uma rodela de limão????

Como atesta o recibo junto, já valem mais do que algumas acções cotadas na nossa praça (e da Banca …)... A boa notícia, o meu limoeiro está carregado de belos frutos, resmas de rodelas!!!!!!!!


sábado, 29 de outubro de 2011

Se os tubarões fossem homens....


A parábola dos peixes…

“BIG FISH EAT LITTLE FISH”

1556 - PIETER BRUEGHEL

Marques Mendes denuncia negócio de Paulo Campos...

Não será melhor passar o caso para o Ministério Público do Rio de Janeiro????



Torre D. Chama - 1962








Um gajo com tomates...


BAILACHES CAROLINA???

Fuxan Os Ventos – os primos galegos…


Duarte Lima - uma história cabeluda...

NOTA NEGATIVA para um conterrâneo…

BOY DE SÓCRATES...

SEGURO que a notícia vem no Correio da Manhã de hoje…

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Einstein - Mensagem a Alunos e Professores...

A arte mais importante do professor é a de despertar a alegria pelo trabalho e pelo conhecimento.

«Queridos estudantes!

Regozijo-me por vos ver hoje diante de mim, alegre juventude de um país abençoado.

Lembrai-vos de que as coisas maravilhosas que ireis aprender nas vossas escolas são a obra de muitas gerações, levada a cabo por todos os países do mundo, à custa de muito entusiasmo, muito esforço e muita dor. Tudo é depositado nas vossas mãos, como uma herança, para que a aceitem, honrem, desenvolvam e a transmitam fielmente um dia aos vossos filhos. Assim nós, embora mortais, somos imortais nas obras duradouras que criamos em comum.

Se tiverem esta ideia sempre em mente, encontrarão algum sentido na vida e no trabalho e poderão formar uma opinião justa em relação aos outros povos e aos outros tempos.»

Albert Einstein, in 'Como Vejo o Mundo'

domingo, 23 de outubro de 2011

Aonde mora a moral? e a ética????



Fernando Nobre – um equivoco…

Votei e apelei ao voto em Fernando Nobre junto de familiares, amigos, conhecidos e desconhecidos…

“Dei de barato” a trapalhada da candidatura a deputado, que afinal era uma candidatura a Presidente da Assembleia da República…

Num momento difícil para Portugal, não posso aceitar silêncios... e se o discurso directo não flúi, não faz mal, escreva!!!

sábado, 22 de outubro de 2011

"Todo o sindicato é, social e profissionalmente, um mito."

A Inutilidade dos Sindicatos

A sindicação, saída da liberdade como o monopólio espontâneo, é igualmente inimiga dela, e sobretudo das vantagens dela; é-o com menos brutalidade e evidência e, por isso mesmo, com mais segurança. Um sindicato ou associação de classe — comercial, industrial, ou de outra qualquer espécie — nasce aparentemente de uma congregação livre dos indivíduos que compõem essa classe; como, porém, quem não entrar para esse sindicato fica sujeito a desvantagens de diversa ordem, a sindicação é realmente obrigatória. Uma vez constituído o sindicato, passam a dominar nele — parte mínima que se substitui ao todo — não os profissionais (comerciantes, industriais, ou o que quer que sejam), mais hábeis e representativos, mas os indivíduos simplesmente mais aptos e competentes para a vida sindical, isto é, para a política eleitoral dessas agremiações. Todo o sindicato é, social e profissionalmente, um mito.

Mais incisivamente ainda: nenhuma associação de classe é uma associação de classe. No caso especial da sindicação na indústria e no comércio, o resultado é desaparecerem todas as vantagens da concorrência livre, sem se adquirir qualquer espécie de coordenação útil ou benéfica. O carácter natural do regímen livre atenua-se, porque surge em meio dele este elemento estranho e essencialmente oposto à liberdade. A vantagem pública da não elevação desnecessária de preços desaparece por completo, pois por haver sindicato, é fácil a combinação e a "frente-única" contra o público e, por esse sindicato ser tirânico, é fácil compelir à aceitação de novas tabelas os profissionais pouco dispostos a aceitá-las.

Quanto ao aperfeiçoamento dos serviços comerciais ou industriais, que a concorrência estimula, o sindicato diminui-o na própria proporção em que diminui o espírito de concorrência e, como nunca é dirigido por grandes profissionais, mas por políticos de dentro da profissão, pouco pode animar directamente a técnica da indústria ou do comércio que representa. Nem resulta da acção do sindicato qualquer coordenação útil que compense estas desvantagens todas. Não tendo uma verdadeira base de liberdade, o sindicato não coordena a classe como indivíduos; não tendo nunca uma direcção profissionalmente superior, o sindicato não coordena a classe como profissionais; não tendo outro fim senão o profissional e o económico, o sindicato não coordena a classe como cidadãos.

Fernando Pessoa, in “Ideias Filosóficas”

sábado, 15 de outubro de 2011

Menezes responsabiliza Constâncio...

Nunca fui com a cara deste Menezes, mas sou levado a concordar… mas se Constâncio é o primeiro da lista, então quem são os outros??? Não haverá nessa lista vários correligionários políticos, colegas autarcas…???



"Chamem os políticos para serem julgados!.."

DEIXEM-SE DE PARTIDARISMOS BARATOS E "BOTEM" OUVIDOS NESTE VÍDEO...


O CEGO QUE NÃO QUIS VER - A história do dito...

"Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D’Argenrt fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos para Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imagina era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou para a história como o cego que não quis ver."


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

"É um Orçamento de guerra que nos levará a um nível de vida próximo de 1975"



Se estivesse atento às chamadas de atenção do MEDINA, certamente não estranharia o remédio, que afectará sobretudo os desempregados e os jovens… as grandes vítimas de anos de despesismo… regressamos aos tempos da Monarquia…

Crescimento Económico Nacional

domingo, 9 de outubro de 2011

ELEIÇÕES REGIONAIS NA MADEIRA...

É O POVO, PÁ…

Enquanto pagarmos os luxos a crédito, os resultados só podem ser estes… para o Povo, “quem mais dá, mais amigo é do Santo”, o resto camaradas, é conversa mole para boi dormir…



quarta-feira, 5 de outubro de 2011

MEDICINA: Porque razão temos um sistema de ensino tão restritivo?

Quando em ESPANHA, e a título de exemplo temos:

SALAMANCA - Cidade com 155.000 habitantes - área metropolitana 215.000 habitantes

210 VAGAS clica

SANTIAGO DE COMPOSTELA - Cidade com 100.000 habitantes

300 VAGAS clica

Em ambos os casos, várias vagas são preenchidas por Portugueses, contrariando o proverbio: "de Espanha nem bons ventos nem bons casamentos..."...

O VADER DO FRAQUE

Pelos vistos não arranjou donativos para ir à MADEIRA…

ou a rapaziada do 31 da Armada esqueceu-se!!!!!

PRIVATIZAÇÕES: ÁGUA? NÃO, OBRIGADO!...

A ÁGUA É UM DIREITO ADQUIRIDO NATURAL E INEGOCIÁVEL

DEFENDE-O…

Novos preços - ESCALDANTES...

- Os vândalos deram cabo da bomba, falta o manípulo,
mas repare!...

A REPÚBLICA E A LIMPEZA DO REGIME...

Ela bem os “topou”, faltou foi dar-lhes um pontapé no traseiro, deve ter sido por causa da saia…

O Sr. ANTÓNIO BARRETO

Um dos meus convidados neste 5 de Outubro…


A REPÚBLICA

A nossa República era boa e tinha um colossal "patriotismo"...

Os senhores que a adulavam, nem por isso...

a sua competência resumia-se a uma língua afiada…

domingo, 2 de outubro de 2011

MEDICINA - ALUNOS VÃO PARA LESTE...

Por aqui a oferta só pode exceder a procura na área da trolhice…

É por isso que temos tantas auto-estradas, casas vazias...



O Clube Transmontano de Luanda - Angola

Património Histórico - Cultural desde 1992...


As imagens foram retocadas, para melhor memória de quantos por ali passaram…

a varanda da parte direita abateu… e as paredes estão cheias de buracos…

A dívida da Madeira...

A Madeira tinha em 2007 uns 246.689 habitantes, menos habitantes que 10 dos 18 distritos nacionais e mais uns 2.683 habitantes que os Açores… ou seja 2,32% da população nacional… Se o País desenvolvesse dívida na proporção da Madeira (6.328 milhões…), a dívida nacional estaria hoje nos 272.758 milhões…

Sabemos que poucos ligam às contas, até à bem pouco tempo era considerada uma heresia por em causa o investimento público, foi com palmas que o José Sócrates duplicou a dívida pública… e não me lembro de ouvir a generalidade dos líderes sindicalistas ou mesmo o Bloco de Esquerda porem em causa a maioria dessas obras… foram feitas com credito alheio, concedido pela rapaziada do mercado… e que agora vamos pagar com língua de palmo…

sábado, 1 de outubro de 2011

A linha do "idiota de Bruxelas"...


ÁGUA PARA TODOS



Privatização da Água? Não, Obrigado...

"Water is the oil of the future, the blue gold for which we will fight. This is not conjecture but a likely consequence of what is already happening. Man is composed of 65% water; water is life and because of the current population growth in just a few years our planet will be inhabited by 8 billion people, so the availability of water pro- capita will have fallen at least 40%. Due to the simple law of supply and demand, water prices will rise sharply and many companies are well aware about this. The privatization of water will be a veritable gold rush because unlike oil, water has no possible substitute..."

"A privatização da água será uma verdadeira corrida do ouro, porque ao contrário do petróleo, a água não tem substituto possível..."


domingo, 18 de setembro de 2011

HÁ UM BURACO NA POLÍTICA…

Para Mário Soares o buraco da MADEIRA “é uma vergonha que não tem perdão”, o curioso de tudo isto, é ele ter dito na semana passada à TSF que “a dívida externa é pouca coisa…”, o que nem é original, pois um outro colega já há anos havia referido que “há mais vida para além do défice…”…

Está tudo grosso... ou sou eu que ando a sonhar???


Resmas de virgens indignadas…

Penso eu de que!!!!

Vasco Pulido Valente no Público de 18.09.2011:

...Guterres “deixou Portugal de tanga”, Barroso fugiu para o estrangeiro e Sócrates fabricou a desgraça que de repente nos caiu em cima. Mas quando Sócrates desapareceu, os políticos da direita e da esquerda decidiram que chegara a altura de mutuamente se absolverem das misérias da Pátria. E, por sua própria força e autoridade, decretaram que a partir do glorioso advento de Passos Coelho a regra era o esquecimento. Esta amnistia geral impede qualquer crítica pertinente, venha ela de que lado vier, e estende um fofo manto de suavidade sobre a nossa torpe e apática vida pública. Esta paz dos cemitérios manifestamente exclui Jardim. O que não é um mal. O mal é que não exclui as dúzias de oportunistas, que por aí se passeiam e que na televisão ou nos jornais não perdem uma oportunidade de nos dar conselhos...

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

"OS PADRINHOS"

Padrinhos??? E eu que me limitava a chamar-lhes (muito baixinho...) de Brigada do Reumático, aquilo a que hoje chamamos de Históricos… devem ser coisas do Acordo Ortográfico… infelizmente encontramos estes meninos em todos os partidos...penso eu de que!