Foi isto que se andou a fazer, e
acabou-se gastando acima das possibilidades do Zé pagante, e para além deste
mau exemplo, esqueceu o seu papel de regulador, permitindo que o crédito ao consumo
disparasse, e como se não bastasse, o que muitos lembram ser o Banco do Estado
- CGD, pouco fez pelo sector produtivo, suposto motor da economia, e sem a qual
o Estado Social é uma quimera…
Quanto ao Zé, que hoje não quer a
TROIKA, mas quer mais empréstimos… só não imagino como é que o seu país, que ao
longo de 34 anos chamou 3 vezes o FMI, vai convencer os ditos mercados!?!...E se o
Zé estivesse na pele desses ditos mercados, já há muito nos tinha mandado à
fava, é que o Zé preocupa-se muito com o seu dinheiro…
Dizia-se noutros tempos que “Quem
vende o que tem, a pedir vem”, não vi no passado, nem vejo hoje, grande
indignação com este tipo de política governamental, fica-se com a sensação que
a coisa é de fácil aceitação, desde que vá dando pro “tacho”… é por tudo isto,
e não pelo discurso distraído dum “Coelho” que até é PM, que hoje vemos emigrar
os nossos filhos e os amigos que com eles vimos crescer…
Muitos lembram ainda, que os nossos empresários são antiquados, broncos,
exploradores (muitos serão isso tudo ou talvez mais …), mas ser-se empresário é
um caminho que qualquer um pode seguir, não há quotas, limitações
de idade, nem qualquer impedimento do Tribuna Constitucional, para que os seus
críticos os possam substituir…
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