Noutros tempos, não havia homem
algum, que perante um bom par de mamas, não exclamasse: “que grande patriotismo…”,
hoje limitamo-nos a dizer “que belo par de mamas”, o que está correcto, pois não
existe patriotismo algum no facto da REPÚBLICA dar de mamar a tanto “bicho-careto”,
que dela apenas se aproximam para lhe sacar uns cobres, como um qualquer “chulo”…
Hoje devemos honrar os ideais de Platão
(séc. IV AC), o homem de quem herdamos o conceito e, o mais ilustre discípulo
de Sócrates (o filosofo, não aquele que estuda em Paris…), que nas suas prelecções,
apenas visava construir uma sociedade em que os interesses individuais se
casassem com os colectivos, na procura do bem comum…
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