Escreveu em Fevereiro de 2006 o grande VILHENA... obviamente o Presidente foi eleito por muitos dos que hoje andam para aí a cantarolar o Grândola Vila Morena... acaso houvesse uma PGE - Prova Geral de Eleitor, muitos desses e muitos outros eleitores... apenas estariam habilitados a votar na prima ou "JAMAIS" votariam!!!
domingo, 27 de julho de 2014
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Revolução de Abril - singularidades...
(by VILHENA) O moço de salto alto, será o Louça ou o Barroso?
Pelos visto o velho regime não gostou da Branca de Neve e os 700 anões...
domingo, 20 de julho de 2014
De palavras está o país farto...
"Governe-se com o parlamento, é
esse o meu maior desejo, mas para isso é necessário que ele também faça alguma
coisa. É preciso obras e não palavras. De palavras, bem o sabemos, está o País
farto. Não quer discussões políticas das quais pouco ou nenhum bem lhe virá, o
que quer é que se discuta administração, que se discutam medidas que lhe sejam
úteis. Assim poderá o País interessar-se pelo parlamento; com discussões de
mera política, interessará os amadores de escândalos vários, esses sim, mas
fará com que a parte sensata e trabalhadora do País se desinteresse por
completo daquilo que para nada lhe servirá..."
Palavras de El-Rei D. Carlos I em carta a João Franco
As mesmas palavras que hoje e sempre ouvimos nas bocas do Povo, mas "O grande defeito dos intelectuais portugueses tem sido
sempre o só lidarem com intelectuais. Vão para o povo. Vejam o povo. Vejam como
eles reflectem, como ele entende a vida, como eles gostariam que a vida fosse
para eles." como diria Agostinho da Silva, e se não querem ir para junto do povo, então vão para o raio que vos parta!Um povo governado por portugueses que não o são...
Ou o retrato daqueles que nos têm vindo a (des)governar...
"Há três espécies de Portugal, dentro
do mesmo Portugal; ou, se preferir, há três espécies de português.
Um começou com a nacionalidade: é o português típico, que forma o fundo da nação e o da sua expansão numérica, trabalhando obscura e modestamente em Portugal e por toda a parte de todas as partes do Mundo. Este português encontra-se, desde 1578, divorciado de todos os governos e abandonado por todos. Existe porque existe, e é por isso que a nação existe também.
Um começou com a nacionalidade: é o português típico, que forma o fundo da nação e o da sua expansão numérica, trabalhando obscura e modestamente em Portugal e por toda a parte de todas as partes do Mundo. Este português encontra-se, desde 1578, divorciado de todos os governos e abandonado por todos. Existe porque existe, e é por isso que a nação existe também.
Outro é o português que o não é. Começou com a invasão mental estrangeira, que data, com verdade possível, do tempo do Marquês de Pombal. Esta invasão agravou-se com o Constitucionalismo, e tornou-se completa com a República. Este português (que é o que forma grande parte das classes médias superiores, certa parte do povo, e quase toda a gente das classes dirigentes) é o que governa o país. Está completamente divorciado do país que governa. É, por sua vontade, parisiense e moderno. Contra sua vontade, é estúpido.
Há um terceiro português, que começou a existir quando Portugal, por alturas de El-Rei D. Dinis, começou, de Nação, a esboçar-se Império. Esse português fez as Descobertas, criou a civilização transoceânica moderna, e depois foi-se embora. Foi-se embora em Alcácer Quibir, mas deixou alguns parentes, que têm estado sempre, e continuam estando, à espera dele…"
Texto de Fernando Pessoa... QUEM DIRIA?
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Emissões de dióxido de carbono viram dinheiro vivo...
NEWLIGHT TECHNOLOGIES transforma poluição em plástico... o que se traduz num passo na solução dos problemas ambientais e dos contribuintes, ou será que os Governos, quer dizer os políticos, vão querer continuar a taxar o Zé Contribuinte, em vez de incentivarem a economia a tirar proveito desta inovação?... e porque não procurar outras soluções?...
quinta-feira, 17 de julho de 2014
MEDICINA - vagas no país vizinho…
Só na Universidade de Santiago de Compostela são 380 vagas…
o que contrasta com as vagas nacionais;
- Medicina Universidade
Lisboa – 295 vagas
- Medicina Universidade
Coimbra – 255 vagas
- Medicina Universidade
Porto – 245 vagas
- Medicina Universidade
Nova de Lisboa – 231 vagas
Ou seja; a Universidade de Santiago tem mais 28% de vagas que a Universidade de Lisboa, mais
50% que a Universidade de Coimbra e mais 55% que a Universidade do Porto…
Será caso para citar um antigo constitucionalista: “CABE AO ESTADO, e não às profissões, DEFINIR O QUE É O INTERESSE PÚBLICO. Confundir os interesses corporativos com o
interesse público pode ser próprio de um regime corporativo, mas não de uma
democracia representativa." ...e aqueles que se sentam na AR, em representação do POVO, entram no mesmo saco, pois quem cala consente!
Vamos ter um Verão Quente...
E com as mexidas lá para os lados do BE
vai ser bem revolucionário!!!!
vai ser bem revolucionário!!!!
Em vez do "CHE" que tal a careca do Daniel Oliveira?
segunda-feira, 14 de julho de 2014
O regresso do regime corporativo…
Dizer que só os camaleões têm a
faculdade de mudar de cor é falso… o cinzento do regime corporativo está mais vivo
do que nunca, ainda que travestido dumas cores mais garridas que só os cegos não
enxergam…
"Atavismo corporativo
Publicado por Vital Moreira
A teoria dos actos próprios de
cada profissão e a estrita segmentação das profissões, entrincheiradas na
competência alegadamente exclusiva de cada uma, são os instrumentos
privilegiados do mais atávico corporativismo (sempre em nome dos interesses dos
utentes, bem entendido).
A contestação pelos enfermeiros
do novo regime de emergência pré-hospitalar, por este permitir a prática de
certos actos pelos técnicos de ambulâncias que os primeiros consideram exclusivos
da sua profissão é um caso exemplar do absurdo a que se pode chegar o excesso
do monopólio profissional, com custos acrescidos para o SNS e sem nenhum ganho
para os pacientes, pelo contrário.
Tem de aceitar-se que, sem
prejuízo de um núcleo duro de actos exclusivos de cada profissão, pode e deve
haver espaços de sobreposição e de concorrência interprofissional para actos na
fronteira entre elas. Se as leis e os regulamentos não permitem essa
interpretação, há que mudá-los.
Cabe ao Estado, e não às profissões,
definir o que é o interesse público. Confundir os interesses corporativos com o
interesse público pode ser próprio de um regime corporativo, mas não de uma
democracia representativa."
Gostei da prosa Dr. Vital Moreira, mas deveria andar a pregar noutra freguesia, esses que o rodeiam são surdos!!!
Gostei da prosa Dr. Vital Moreira, mas deveria andar a pregar noutra freguesia, esses que o rodeiam são surdos!!!
Será que vão taxar o PEIDO???
- Obviamente, estamos a falar de CO2 lançado para a atmosfera...
Dirá Jorge Vasconcelos, que com a sua carinha de menino do coro, pensa taxar tudo o que possa engordar o ESTADO, escondido por detrás da conversa do costume, a Reforma da Fiscalidade
Verde... que se presume represente um encaixe de 180 milhões para o dito
ESTADO, e como tal não haverá sindicato, partido político ou
meio partido a contestar o dito projecto - ENCAIXE VERDE...
...lembrem-se da taxa que aumentou os combustíveis em 2005 e que era destinada a pagar as SCUT's?, as
mesmas que eram sem custos para o utilizador e que hoje pagamos com língua de
palmo?
domingo, 13 de julho de 2014
José Sócrates - ao comando do Boeing que embateu nas Torres Gémeas
As palavras são de DANIEL BESSA que cita: "(José Sócrates) no cumprimento de um guião qualquer, sentou-se
ao comando (do Boeing), acelerou quanto pôde e, connosco lá dentro, enfiou-se
contra as Torres Gémeas"... e por muito que nos custe, o "menino"
saiu ileso... até aproveitou para ir estudar para Paris...
Pelos vistos as vitimas do dito
acidente começam a aparecer, e não vai ficar por aqui, o gajo que agora está
aos comandos do Boeing parece também não bater bem do capacete... já para não
falar no outro, que a populaça mandatou como responsável pelo controlo do
tráfego... ena cum cavaco, que sorte a nossa!!!
sexta-feira, 11 de julho de 2014
A Assembleia dos Ratos...
Era uma vez uma colónia de ratos, que viviam com medo de um gato, resolveram fazer uma assembleia para encontrar um jeito de acabar com aquele transtorno. Muitos planos foram discutidos e abandonados. No fim um jovem e esperto rato levantou-se e deu uma excelente ideia; a de pendurar uma sineta no pescoço do gato. Assim, sempre que o gato estivesse por perto eles ouviriam a sineta e poderiam fugir correndo. Todos os ratos bateram palmas: o problema estava resolvido. Vendo aquilo, um velho rato que tinha ficado o tempo todo calado levantou-se de seu canto. O velho rato falou que o plano era muito inteligente e ousado, que com toda a certeza as preocupações deles tinham chegado ao fim. Só faltava uma coisa: quem ia pendurar a sineta no pescoço do gato?
Moral da história:Falar é fácil, fazer é que é difícil… (Esopo (620-560 A.C.- escritor Grego)
Só espero que na praça haja um rato com a capacidade de convencer os mercados a continuarem a emprestar dinheiro à "colónia"... porque aos restantes ratos basta acenar com as promessas que nos trouxeram até aqui...
José Seguro e as promessas eleitorais...
O artigo do Dr. Vital Moreira traduz o óbvio, abriu a caça ao voto, que para os poucos que colocam os interesses de Portugal acima dos seus, é bom de ver... infelizmente o POVO não tem ideais, tem interesses, como um dia referiu Fernando Pessoa...
"Promessas eleitorais
Publicado por Vital Moreira
Já em modo de campanha eleitoral
interna, António José Seguro assegura que se for
primeiro-ministro irá repor o valor dos salários na função pública e das
pensões como prioridade imediata (o Governo já prometeu o mesmo mas de forma faseada, em 5
anos...).
O que falta explicar, porém, são duas questões-chave: primeiro,
saber como financiar uma tal medida, no valor de muitas centenas de milhões de
euros, considerando aliás a necessidade de continuar a tarefa de consolidação
orçamental do país e de redução do endividamento público; segundo,
mesmo se houvesse margem orçamental
suficiente, por que razão consumi-la em salários e pensões, em vez de a
destinar prioritariamente a recuperar os malefícios da austeridade lá onde ela
é mais prejudicial ao crescimento da economia (educação, investigação
científica, qualificação profissional, valorização de recursos) ou a financiar
investimento público reprodutivo.
A promessa de repor à cabeça o valor de salários da função pública e
das pensões pode render uns votos entre os beneficiários crédulos. Mas sem
a resposta às duas questões referidas, ela é tudo menos convincente."
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Mera coincidência, ou não?
QUALQUER SEMELHANÇA com a política de hoje É MERA COINCIDÊNCIA...
...e imaginar que por bem menos mataram o Rei Dom Carlos!?!
terça-feira, 8 de julho de 2014
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Fun polo aire e vin polo vento...
Luar Na Lubre...
Que luxo de banda e que bela a voz da nossa alfacinha SARA VIDAL...
Que luxo de banda e que bela a voz da nossa alfacinha SARA VIDAL...
Yo Me Llamo Cumbia...
Grande Colômbia...
Com um reforço destes o meu FCP até esquecia o James Rodrígues...
Com um reforço destes o meu FCP até esquecia o James Rodrígues...
domingo, 6 de julho de 2014
Sistemas de pensões como o português têm os dias contados
"Apenas metade dos trabalhadores acima dos 55 anos se mantêm no mercado de trabalho. Os activos já não chegam
para pagar as reformas.
O futuro dos sistemas de pensões na Europa, tal como existem hoje, está
comprometido, a não ser que haja alterações de fundo aliando os sistemas
privados de capitalização privados aos públicos. Actualmente, apenas 26% da
população europeia tem 65 anos de idade ou mais, mas a percentagem deverá subir
para os 52,5% em 2060. As análises mais recentes mostram também que menos de metade
dos trabalhadores mais velhos, entre os 55 e os 64, se mantêm no mercado de
trabalho, continuando a descontar para as suas pensões. Estas duas realidades,
complementares e antagónicas, enquadram o risco que correm os sistemas
previdenciais tal como existem hoje nas próximas décadas... ..."
E eu que pensava que os "jeitosos" que o POVO elege para a AR sabiam fazer contas... coitados, são do tempo da lousa, faziam contas, mas depois tinham de as apagar para voltar a escrever...
sábado, 5 de julho de 2014
TAXEM OS AZEITEIROS...
E quanto renderiam os ditos???
Se fosse com efeitos retroactivos certamente daria para pagar a dívida pública e ainda as SCUT'S, as tais que eram Sem Custos para o UTilizador..
"A minha casa é onde eu puder comer"
O provérbio até pode ser árabe, mas caí que nem uma luva na história de Portugal, ontem como hoje são muitos os que deixam o país, e como diz ditado "casa aonde não há pão todos ralham e ninguém tem razão", que é o que está a acontecer nestes tempos do Pós-Bancarrota ou Pós-Troika como os meninos do coro gostam de chamar...
Uma citação de António Correia Herédia (1822 - 1899)
“A emigração não é uma viagem de
recreio; ninguém abandona com prazer a terra natal; a saudade da pátria é um
mal que não tem compensação nem lenitivo. Quando se emigra é porque todas as
esperanças acabaram, e porque o futuro, que se antolhava medonho, já deixou de
ser futuro, e o infortúnio caiu como rochedo sobre a cabeça da sua vítima que
foge quando pode, e tão depressa pode, da terra onde é assim esmagada. E não há
direito para dizer ao que de tal modo se separa de uma sociedade mal organizada
“não vades, que tendes aqui obrigações para cumprir” ”
Portugal usou e abusou de empréstimos...
Dito de outra forma, PORTUGAL esteve 66% acima da média da UE no tocante ao financiamento da dívida pública... É obra ou má gestão??? Eis a questão!
Notáveis versus bando dos 4 + 1...
A carta que o bando dos 4 escreveu face à intervenção dos igualmente 4, mas notáveis democratas de longa
data...
"Foi com alguma surpresa que
na passada sexta-feira lemos em dois jornais, “Público” e i, que quatro
notáveis militantes do Partido Socialista – Jorge Sampaio , Manuel
Alegre, Vera Jardim e Almeida Santos – tomaram uma posição pública na actual
contenda partidária do PS, pedindo urgência na solução do diferendo, posição
que, intencionalmente ou não, é nas actuais circunstâncias favorável à
candidatura de António
Costa , mas dizendo, apesar de tudo, o que deveria ser para
todos óbvio: “um partido não existe para si mesmo” e que “a prioridade é sempre
Portugal”.
É esta frase óbvia que nos obriga
a publicar este texto. Porque dificilmente haveria um outro tempo em que a
frase tivesse tido maior oportunidade em ser usada do que durante os seis
trágicos anos do descalabro económico, financeiro e social, que foi a
governação de José Sócrates. Infelizmente, estas quatro relevantes
personalidades do Partido Socialista mantiveram-se quase sempre calados durante
esse período, ou pior, colaboraram com as diatribes do então secretário-geral e
primeiro-ministro, incluindo actos pouco democráticos, como alguns dos
protagonizados pelo Dr. Almeida Santos. Nesse período sempre verificámos com
angústia, como certamente muitos outros portugueses e socialistas, que o
interesse nacional andou a reboque dos interesses partidários do grupo no
poder, sem que isso tivesse conduzido a uma posição tão relevante como a que
agora foi tornada pública.
Temos a plena consciência de que
esta nossa tomada de posição é impopular em muitos sectores, fora e dentro do
PS, na justa medida em que nos habituámos a venerar acriticamente os nossos
maiores, aqueles que com maior ou menor razão e justiça se guindaram ao topo do
poder político em Portugal. Fazemo-lo porque, como alguns outros socialistas,
ganhámos esse direito durante esses seis anos, porque como militantes
socialistas fomos ignorados nas nossas críticas, frequentemente vilipendiados,
apenas por denunciar os erros, os jogos de interesses e os estragos que a
governação do PS estava a infligir a Portugal. Escrevemos dezenas de textos,
participámos em dezenas de programas de rádio e de televisão e, como alguns
outros, sofremos o silêncio cúmplice de quem tinha a obrigação e o poder de
evitar que o PS conduzisse Portugal para os braços da dependência internacional
e para o sacrifício de milhões de portugueses.
Sejamos sérios, o actual governo
de maioria PSD/CDS é um mau governo, que não sabe ou não quer evitar mais
sacrifícios aos portugueses, mas não foi este Governo que preparou o terreno para
os cortes salariais, para as privatizações feitas sem critério e para o
descrédito das instituições. Fomos nós socialistas que o fizemos e quanto mais
rapidamente o compreendermos melhor será para o PS e para Portugal.
Inversamente, fazer voltar ao poder político os mesmos que no PS conduziram
Portugal para o desastre, é um crime contra a Nação Portuguesa e um ultraje aos
princípios e valores do Partido Socialista."
Lisboa, 24 de Junho de 2014
Henrique Neto
Rómulo Machado
Porque SÓ A VERDADE É
REVOLUCIONÁRIA, estão de parabéns estes 4 SENHORES, um "piqueno"
reparo, deveriam ter acrescentado; "e o actual Presidente da República é
igualmente uma desgraça!"
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