Já o mesmo não podem dizer resmas de tugas, que sucessivas vezes entronizaram o "senhor", e que hoje se dizem enganados, enganados do quê? "Cum caraças", lá na minha santa terrinha, aonde quase todos eram analfabetos, costumávamos dizer: À primeira qualquer um cai, à segunda só cai quem quer e à terceira só cai quem é burro"... fica a pergunta; e estes também votam!?!?
segunda-feira, 31 de março de 2014
domingo, 30 de março de 2014
Manifesto dos 70 - o que nos disse noutros tempos João Cravinho...
Foi à muito tempo que João Cravinho culpou Sócrates pela situação do país, pelos vistos esqueceu-se de que referiu que era preciso reduzir esse endividamento... o mesmo que hoje temos de reestruturar, gostei...
sábado, 29 de março de 2014
Petição - Pelas cadeiras vazias no parlamento em função dos votos em branco
Petição - Pelas cadeiras vazias no parlamento em função dos votos em branco, é só clicar no endereço
Porque concordo com esta petição, cumpro com o dever de a fazer chegar ao maior número de pessoas, que certamente saberão avaliar da sua pertinência e actualidade.
Agradeço que subscrevam a petição e ajudem na sua divulgação através de um email para os vossos contactos. Obrigado.
quarta-feira, 26 de março de 2014
Portugal desenvolveu-se até 2000...
Portugal desenvolveu-se até 2000, depois
foi "uma desgraça"...
Para Silva Lopes, os entraves ao
desenvolvimento do país acentuados na última década, começaram com o
endividamento «antes da entrada na zona euro»
Fonte: tvi24 / LF |
2014-03-25 08:28
O ex-ministro das Finanças José Silva Lopes considerou
que Portugal desenvolveu-se e convergiu com a Europa até 2000, mas de então
para cá «tem sido uma desgraça».
«O país desenvolveu-se pelo menos
até 2000. O PIB (produto interno bruto) per capita duplicou. Os portugueses
tinham um PIB per capita em 1973 que era o equivalente a 58% do PIB da média
dos países europeus e em 2000 estamos em 70%», afirmou.
«Progredimos mais do que os
outros, convergimos para os níveis europeus», acrescentou, salientando que «Portugal
teve um crescimento que foi dos melhores da Europa, neste período, apesar das
fragilidades».
Mas desde 2000 para cá,
«infelizmente tem sido uma desgraça. O PIB per capita já hoje é 4% mais baixo
do que era em 2000 (...). Agora estamos a ficar para trás», apontou.
Silva Lopes destacou também as
«mudanças radicais» verificadas na sociedade portuguesa após o 25 de Abril, em
áreas como a mortalidade infantil e a educação, por exemplo.
«Temos sectores hoje bastante mais
eficientes do que naquela altura. Agora não fizemos o suficiente», afirmou o
ex-ministro das Finanças, acrescentando que Portugal não soube ganhar
competitividade na indústria.
«Quando tivemos de deixar de
assentar a nossa produção nos têxteis, naquelas indústrias de mão-de-obra
barata em que os chineses produzem mais barato do que nós, não soubemos trepar
para indústrias mais sofisticadas», apontou.
Para o antigo governador do banco
central, os entraves ao desenvolvimento do país acentuados na última década,
começaram com o endividamento «antes da entrada na zona euro, talvez em 1995».
Nessa altura, os mercados
perceberam que Portugal ia ser membro da zona euro e começaram a baixar as
taxas de juro.
«Em vez de aproveitar isto com
parcimónia e para investimentos, começámos num despesismo louco, nos projectos
megalómanos», criticou, indicando que esse endividamento não foi só do Estado,
mas também das empresas e das famílias.
Portugal «adaptou-se mal à zona
euro», frisou, mostrando-se pessimista quanto ao futuro do país.
«Depois destes sacrifícios todos,
não conseguimos que a dívida começasse a baixar e não vamos conseguir enquanto
não houver crescimento económico. Só saímos (da actual situação) com crescimento
económico e não vejo como. Toda a gente diz isso, a começar pelo Presidente da República
(...), mas ninguém diz como é que se faz», afirmou.
«Para estes tipos do Governo, é
preciso liberalizar tudo, fazer com que as empresas não paguem impostos, com
que os ricos não paguem dividendos. A agenda deles é outra, não é o
crescimento, é favorecer a rapaziada de que eles gostam», considerou, vendo o
crescimento registado nos últimos semestres como «anémico».
É pena este e outros SENADORES, não terem feito um, dois... resmas de MANIFESTOS em tempo oportuno... depois da casa arrombada, de pouco vale por trancas na porta...
domingo, 23 de março de 2014
sexta-feira, 21 de março de 2014
domingo, 16 de março de 2014
Manifesto dos 70... Não subscrevo!
Dias de muito vésperas de nada, é
um dito popular, e se as ditas “pessoas qualificadas, quase todas
prudentes e moderadas”, como diz o Pacheco Pereira, algum dia tivessem comido o
pão que o diabo amassou, certamente teriam em devido tempo juntado forças para
evitar chegarmos a esta miserável situação, aonde a geração mais qualificada de
sempre, segue as pisadas da geração de 60, ou seja emigra, resta perguntar; os
intelectuais que temos serão todos farinha do mesmo saco? Será que a politica
juntou a fome com a vontade de comer, ou essa gente limita-se a puxar a brasa
para a sua sardinha, e para a dos amigos… porque pimenta no cú dos
outros, para eles só pode ser refresco… e quando o caldo entorna, faz-se um
MANIFESTO… como se isso fosse resolver o problema que deixaram criar...
Eu sei que a carne é fraca, por
isso houve gente que foi com muita sede ao pote, esquecendo que ele era de
todos nós, e em vez de o denunciarem, o que fazem essas pessoas qualificadas? Trocam
os alhos por bugalhos e vai daí fazem um MANIFESTO…
O problema não é o dito MANIFESTO, mas a generalidade dos seus subscritores, que nas últimas décadas mostrou viver afastada da sabedoria popular e, permitiram que os partidos em militam nos tenham presenteado com os que ontem e hoje optam por nos desgovernar…
O problema não é o dito MANIFESTO, mas a generalidade dos seus subscritores, que nas últimas décadas mostrou viver afastada da sabedoria popular e, permitiram que os partidos em militam nos tenham presenteado com os que ontem e hoje optam por nos desgovernar…
Acaso a maioria dos nossos
políticos optasse por ir plantar batatas, certamente o país mudaria como da
água pró vinho… e para aqueles que apenas se preocupam com os muitos erros ortográficos da blogosfera, fica um recado...
O espaço é pequeno, mas sempre lá cabem alguns...
sábado, 8 de março de 2014
quarta-feira, 5 de março de 2014
O Partido Comunista versus Ana Gomes (PE)
Para o PCP, a rapaziada que saiu à rua na Venezuela, não passa de "grupos de cariz neofascista...", a que, e muito bem, Ana Gomes chamou de "...activistas da sociedade civil". Esses grupos de jovens, que o comum dos mortais certamente já teve oportunidade de ver na TV's, são semelhantes aos grupos de indignados que hoje se manifestam por todo lado, do Brasil à Turquia... e não podem ser rotulados ao gosto de um qualquer partido ou líder politico... conversa dessa já ouvimos no passado fascista.
Infelizmente os ditadores vestem-se de várias cores politicas, e são esses que devemos repudiar e não os jovens indignados... quem o não fizer está a mais nesta ou em qualquer outra democracia.
terça-feira, 4 de março de 2014
ADSE - afinal aonde está a verdade?
António Ferreira faz uma acusação pesada, espera-se que quem de direito esclareça o POVO, ou seja; todos os partidos e as centrais sindicais, deviam esclarecer o que este senhor disse, caso não o façam, teremos de pressupor que falou verdade... tragam números, que de conserva mole estamos cansados e mal pagos..
A explicação do regresso de RELVAS...
através de dois provérbios Chineses:
"AS MÁS COMPANHIAS SÃO COMO O MERCADO DO PEIXE,
ACABAMOS DE NOS ACOSTUMAR AO MAU CHEIRO!", é a explicação mais provável, porque
obviamente "QUANDO UM SÁBIO APONTA AS ESTRELAS, OS IDIOTAS OLHAM PARA OS
DEDOS!"...
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