"Quem não tem dinheiro, não tem vícios", "Guarda que comer, não guardes que fazer", "Dia de muito, véspera de pouco"... isto são provérbios populares, que o cidadão comum ouviu da boca de pais e avós, que já tinham ouvido dos seus progenitores... mas é óbvio que nos dias que correm a voz dos GURUS é mais forte, têm a amplificação dos media, e o que está a dar é debitar ideias cá para fora, estamos num país livre, só espero que quem nos empresta não os ouça... mas não me importaria nada que o Governo, que não apoio, lhe aplicasse a receita que agora ele debita...
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