Alguns saloios da nossa praça, têm um tipo de raciocínio
político que só pode dar vontade de rir, para eles o Estado deve fazer isto e
aquilo, independentemente de não ter dinheiro para gastar e como tal ser obrigado a pedir
emprestado, mas pior, a economia não gera receitas para pagar os ditos custos,
fora os juros…
O curioso disto tudo, é que se o caloteiro é o nosso vizinho do lado, um amigo, um familiar ou um qualquer conterrâneo, são quase sempre os primeiros a comentar; “pois é, meteu-se a comprar o que não podia…”, “são só peneiras…”, blá, blá, blá…
O curioso disto tudo, é que se o caloteiro é o nosso vizinho do lado, um amigo, um familiar ou um qualquer conterrâneo, são quase sempre os primeiros a comentar; “pois é, meteu-se a comprar o que não podia…”, “são só peneiras…”, blá, blá, blá…
Porque a economia do país não difere da economia das famílias,
e "quem não pode, arreia…" a conversa deste tipo de gente, não passa de conversa
mole para boi dormir… e é por causa deles, que o país vai continuar a correr nos
sapatos…
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