Esqueçam por momentos os fantasmas da política...

E vejam este magnifico concerto "The Phantom of the Opera"...

CAVACO DIXI...

Hoje no PÚBLICO…

“O Presidente da República referiu também que o imposto sobre o património, sucessões e doações que existia em Portugal foi abolido, tendo sido na altura contra essa decisão.

É um imposto que existe na generalidade dos países e que visa corrigir a distribuição de riqueza no momento em que uma pessoa recebe por herança ou por doação algo que não ajudou a construir”

…E O ESTADO AJUDOU EM QUÊ??? CARAGO!!!! Se nem uma miserável LEI DO ARRENDAMENTO é capaz de corrigir, uma lei que proíbe os pequenos e médios aforradores de investir no imobiliário, obrigando os mesmo a canalizar para a Banca ou para debaixo do colchão as ditas poupanças… uma lei que obrigou muita gente a hipotecar-se para toda a vida e que agora estão a entregar as casas à mesma Banca…

O debate mais estúpido do mundo...

Mais um brilhante artigo do Camilo Lourenço, “botar” dinheiro num Estado que não se quer reformar é a mesma coisa que nada, ele continuará a engordar e o país a definhar. É importante começar a apontar a dedo as forças de bloqueio das reformas que urge efectuar…

"…os governos não são capazes de se reformar."

El Estado de la Canción

Um parlamento igual ao nosso...

Alguien ha hecho algo

Cruz e Raia - "Alguien ha hecho algo..." (por lá e por cá...)

Conversa de treta…

É “useiro e vezeiro” ouvir da boca de alguns dirigente políticos a defesa dos pequenos e médios qualquer coisa… é sempre bonito e socialmente cai bem … mas alguém se lembra de alguma vez ter ouvido os ditos defender os pequenos e médios aforradores, aqueles que compraram apartamentos pensando ser o seu seguro de velhice, a sua fonte de rendimento e hoje recebem rendas que dão para comprar uns maços de cigarros, tomar uns cafés… já nem os alugam porque esperam no mínimo dois anos para colocar o inquilino na rua por incumprimento… ou são obrigados a vende-los aos mesmos a preço da chuva…Alguém se lembra??? Claro que não!!! Então porque havemos de acreditar que existe sinceridade quando falam dos pequenos e médios empresários, pequenos e médios agricultores??? Cá para mim cheira-me a conversa da treta de quem andou a fazer o frete à Banca, e depois lhes chama nomes feios para compor o ramalhete...

Call On Me... NO STRESS...