sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Fernando Nobre contra as palavras do Poder...

“Caras Amigas e Caros Amigos,

A minha Candidatura é a única independente e da genuína Cidadania.

Candidatei-me à Presidência da República e quero ter comigo os melhores, os mais capazes, os que sabem e acreditam que Portugal tem um futuro.

Basta de jogos políticos. Existem soluções, mas não com os mesmos que há décadas exercem o poder e são responsáveis pelo desastre económico e social que o País atravessa.

Os Portugueses querem e têm futuro. No dia 23 de Janeiro, juntos vamos Recomeçar Portugal.

Vamos utilizar o Poder das palavras contra as palavras do Poder.

Reencaminhe a nossa mensagem.

domingo, 26 de dezembro de 2010

A28 - Justiça Popular...

Podem chamar-lhe o que quiserem, mas para o comum dos mortais tratou-se dum mero acto de justiça popular... e é bom lembrar que ainda não foram punidos os que as anunciaram como gratuitas, esperemos pelas próximas eleições...

Fernando Nobre um candidato sem disfarce…

Muitos dos que tomam parte activa nesta campanha eleitoral, vendem-nos um palavreado que quase nos faz acreditar estarmos perante alguém que irá defender duma forma combativa um rumo diferente para Portugal, levantando as suas vozes contra todo o tipo de injustiças, movendo castelos, etc… quando no fundo não o fizeram ao longo das ultimas duas décadas, em que não passaram de ovelhitas bem comportadas, hoje falsamente disfarçadas de lobos… com uma pseudo agressividade incomum para a idade.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Fernando Nobre irá derrotar as sondagens…

Quem viu os debates ficou uma convicção; os erros do passado são para os candidatos do regime obra do acaso, de circunstâncias, disto ou daquilo, sem nunca se sentirem co-responsáveis pelo estado a que chegamos… algo a que já nos habituamos.

Do país real, dos desempregados, da pobreza que vai batendo à porta de cada vez mais portugueses, dos dinheiros gastos em mordomias e benesses, dos investimentos de retorno duvidoso, dos maus investimentos, da dívida, do défice, da herança problemática que será legada às gerações vindouras, do papel dos partidos na democracia, da falta desta… pouco ou nada nos disseram.

Muitos dos meus amigos e conhecidos não têm coragem em defender o candidato da sua cor politica, em vez disso ousam atacar os adversários, como se um país pudesse andar para a frente quando o seu povo toma como princípio de escolha “do mal, o menos…” ou se abstenha de votar.

Face a tudo isto, não duvido que a derrota das sondagens serão o dado mais significativo das próximas eleições…

Fernando Nobre – um não à retórica dos partidos.

O voto em Fernando Nobre tem para mim um duplo significado, prova que a democracia não se esgota nos partidos e abre uma janela de oportunidade para dizermos não…

É um facto que Presidente da Republica não Governa, mas votar Fernando Nobre significa que eles não instrumentalizam totalmente, e como gostariam, as nossas decisões, que deixamos de ser uma espécie de “Maria vai com as outras”... É isto que tem permitido aos aparelhos partidários o controlo dos desígnios dos portugueses, aonde a falta de transparência se confunde com a ditadura de ideias do passado, que considerava um "crime de lesa Pátria" o facto de não estarmos com o regime, agora, e se ousamos atacar o Estado gordo e anafado, logo aparecem resmas de crentes a considerar uma ofensa ao Estado dito Social... aonde apenas se agiganta o desemprego e a miséria por contraponto com o clientelismo e a corrupção…