quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Um par de sapatos na campanha de Alegre...

O que nos disse Manuel Alegre em Águeda…

Eu pertencia a uma família privilegiada em relação a outras, éramos dos poucos que usavam sapatos, essa diferença marcou-me sempre…”

Na minha terra também eram poucos os que usavam sapatos, lembro-me de ver emigrar os pais de quase todos os meus colegas de escola, certamente procurando meios para darem, entre outras coisas, um par de sapatos aos filhos, depois acabaram por emigrar os meus colegas… Hoje felizmente emigramos calçados e com o canudo debaixo do braço… porque agora o país é governado pelos filhos dessas famílias privilegiadas, pelos filhos daqueles que nunca tiveram a coragem de emigrar para comprar os ditos sapatos aos filhos e por outros que nem vale a pena gastar cinco tostões a descrever… sem qualquer ofensa para as excepções, que apenas confirmam a regra.

sábado, 8 de janeiro de 2011

A esquerda oportunista e demagoga destrói o Socialismo…

É uma simples anedota reaccionária, mas tem uma ponta de verdade, distribuir o que é dos outros é fácil... por isso estamos hoje a começar a pagar a factura, basta ter em conta a história das SCUTS, o preço dos combustíveis quando comparados com Espanha, a reforma da Segurança Social, que basicamente vai atingir as gerações futuras… etc, etc...

E agora a anedota...

"Sabéis cuántos países con gobierno socialista quedan ahora mismo en toda la Unión Europea?

Tras las recientes elecciones en Hungría y las de Reino Unido

Sólo quedan 3 países: Grecia, Portugal y España

Qué coincidencia!, verdad?

Aunque no hay que desesperar, porque como ya dijo Margaret Thatcher, "el socialismo dura hasta que se les acaba el dinero de otros"

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Fernando Nobre - Em nome da esperança...

Em nome dos nossos filhos e netos, em nome da esperança, em nome do "Acreditar em Portugal" eu VOTO FERNANDO NOBRE...

Presidencias que (para já) temos...

Fernando Nobre é a única novidade neste projectado bocejo de regime. Só ele inquieta e afronta o sistema político tal como ele é e está. Sem apoios visíveis (diz-se que os soaristas lhe retiraram as promessas de auxílio quando, atarantados, perceberam que Nobre tinha mais aptidão para roubar votos a Cavaco do que em enfraquecer Alegre), centrou o seu discurso na denúncia dos defeitos do situacionismo e na sua condição de paladino do cidadão anónimo. A azia que provoca aos instalados das várias Cortes do regime é sintomática. A sua candidatura poderá ser a semente para que, um dia, as pessoas possam votar de acordo com aquilo que se ouve em toda a parte sobre a política e os políticos.


segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

As “providências cautelares” ainda vão virar uma anedota…

Porque razão não colocamos uma providência cautelar contra o constante aumento dos impostos? E contra o constante incremento da dívida externa? Impostos e dívida externa aumentam por alma de quem? Para pagar o quê? A quem? Quem vai pagar essa dívida? Porque razões se colocam mais impostos no prato dos contribuintes e das empresas, quando o fiel da balança desequilibra? Alguém de bom juízo aumentará a mesada dos filhos se por qualquer razão viu os seus rendimentos diminuídos? Afinal em país vivemos?